Informação adicional
autor/a | Salette Tavares |
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ano de publicação | 2017 (1971) |
nº de páginas | 88 |
editora | Tigre de Papel |
Lex Icon foi publicado originalmente em 1971, pela Moraes Editores, na sua célebre colecção «Círculo de Poesia». O volume que a Tigre de Papel agora dá à estampa, em reedição fac-similada, volta a tornar disponível uma obra fundamental do movimento da chamada poesia experimental portuguesa – de que Salette Tavares foi uma das figuras mais preeminentes – há muito esgotada.
No contexto da obra de Salette Tavares, Lex Icon é um ponto alto de um processo, iniciado com a publicação de Espelho Cego, em 1957, de produção de uma linguagem poética híbrida, que esbate fronteiras entre texto, sons, imagens e objectos, ao mesmo tempo que se constitui como uma profunda reflexão teórica sobre o modo do fazer poético, intimamente identificado com o trabalho de «fabricação» do artesão, num exercício minucioso de permanente desconstrução de significados.
Lex Icon está dividido em três partes: «Lex», «Icon» e «Lex Icon». As duas primeiras partes são compostas apenas por um poema cada uma, constituindo ambas uma espécie de função de mote. A terceira parte é composta por 26 poemas, cada um deles dedicado a um objecto da casa.
13,00€
autor/a | Salette Tavares |
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ano de publicação | 2017 (1971) |
nº de páginas | 88 |
editora | Tigre de Papel |
Júlia Barata tornou-se mãe e deu à luz o livro Gravidez. Esta é a sua história rumo à maternidade, uma aventura intercontinental onde se desenham várias cidades, pessoas, espaços e encontros. Entre a festa e a melancolia, Gravidez é um relato de uma geração. Júlia Barata, no seu tom cómico punk, partilha connosco o fluxo da sua consciência. Os seus desenhos, feitos catarse a preto e branco, são engenhosos. Aqui tudo tem a escala da verdade, e saber-se desenhar assim é um dom. (Maria Condado)
13,00€
autor/a | Júlia Barata |
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ano de publicação | 2017 |
nº de páginas | 152 |
editora | Tigre de Papel |
Nesta primeira e célebre obra de Jan Gehl, e cuja primeira publicação data de 1971, assistimos à tentativa de entender como é que a substância da vida nas cidades foi malograda com os desenvolvimentos do planeamento urbano do pós-guerra. Feito o diagnóstico, o autor apresenta uma gramática para o desenho urbano que possa tornar as cidades aptas a receber e a guardar a preciosa vida entre edifícios. Abundantemente ilustrado, numa linguagem simples e acessível, esta obra de Jan Gehl conduz-nos à constatação de uma perda, mas também à consciência das amplas oportunidades disponíveis para transformar o espaço público em locais de encontro, demora e fruição.
17,75€
autor/a | Jan Gehl |
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ano de publicação | 2017 (1971) |
nº de páginas | 216 |
editora | Tigre de Papel |