Estas três pequenas obras-primas apresentam o essencial dos métodos taoístas para a contemplação interior. Escritos entre o século VII e o século XIV, estes poemas evocam métodos de respiração que promovem as mudanças psicofisiológicas, visualizações de divindades internas e a travessia de terras luminosas que complementam a pura contemplação da mente. Através da contemplação, alcançar esse estado de indistinção original chamado caos, alcançando assim a fusão do corpo e da mente e a realização do Real.