Terra Inóspita
Demanda histórica, linguística, e geracional, duma identidade poética que medeia as duas guerras mundiais, a obra de T.S. Eliot (1988-1965), e em particular The Waste Land (1922), pedra angular, e culminação geracional da poesia europeia contemporânea, mercê do engenho com que venceu limitações formais – assinaladas por W. Benjamin na língua própria, e noutras – congregou fontes, simbologias e dispositivos fracturantes, pode (e deve) ainda hoje ser entendida como paradigma de estratégias únicas, expedientes cujo carácter filosófico-religioso (seu ethos) fizeram do poeta de Four Quartets (1943): verdadeiro portador de esperança duma humanidade, e condição humana, ciclicamente ameaçadas.
Tradução e apresentação de Vergílio Alberto Vieira
autor/a | T.S. Eliot |
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editora | Companhia das Ilhas |
ano de publicação | 2025 |
15,00 €